No colégio eu era o melhor, talvez até não o melhor, mas eu tinha certeza que estava entre os poucos melhores. Aí a gente veio para aqui e tem uns 50, talvez mais, melhores do que eu.
E isso é a única coisa que eu sei fazer. (*Filme Apenas o fim, com algumas adaptações)
Como se aprende a conviver com isso?
Como se acostuma a fracassar?
Não, eu não estou dizendo isso, porque eu não vou desistir.
Vou lutar até ter certeza que não posso mais.
Então,
como se encontra o seu lugar no mundo?
Um lugar ao sol?
A momentos que gostaria de ter uma carreira de sucesso, de ser "a mulher", mas ainda não vivi o suficiente para saber o quanto custa isso, quer dizer não quero abrir mão da paz, da tranquilidade, da felicidade em 50% da vida (o que tenho direito) para vencer num mundo onde valores tão importantes para mim são esquecidos comumente. É quando penso que um emprego razoável, um sucesso razoável e uma família normal, que eu ame e me esforce para sermos felizes, é o suficiente para mim. É aliás muito bom, e está em um dos meus conceitos de aproveitar a vida e ser feliz.
Mas se essa pessoa não tem talento para o amor, se essa pessoa se apaixonou algumas vezes e não deu certo, não houve chance, e simplesmente, essa pessoa parou de se apaixonar, então provavelmente excluísse essa parte da vida.
[Por favor, desculpe o drama, é apenas sinceridade.]
Então não se pode conformar com um emprego medíocre e uma ocupação medíocre.
A vontade que dá é pegar toda essa mediocridade e me esconder, e sumir para que ninguém que eu conheço e amo deixe de ser feliz nenhum segundo por minha causa.
Então eu penso no projeto de vida que tenho há alguns anos de poder ajudar pessoas que precisam de alguma forma, de poder compartilhar o que eu tive a sorte de ter, por isso e por aquilo outro. Gostaria mesmo de fazer isso. Na relação entre humanos dividir é multiplicar, e esta , acredito eu, é a melhor forma de gastar o tempo e os recursos que temos no que chamamos de vida.
Acho, hoje, que são bons planos para uma vida, mas incrivelmente me deparo com eles, me deparo com a minha existência em 27 de março e não sei o que fazer.
Não sei o que fazer.
Não sei o que fazer.
Então o que faço?
PARO(tento) de pensar na vida, sorrio, luto, e de vez em quando olho para os meus sonhos.
A diferença entre planos de vida e sonhos, é que os planos nos obrigam a colocar os pés no chão.
Os sonhos vez ou outra doem pra caramba, mas eles, assim como a esperança são presentes do Pai. Precisa dizer mais alguma coisa?
A única diferença entre terapia e arte é que, quando você acaba de fazer, não precisa pagar. *
Por favor, desculpem o post de hoje.
Bom fim de semana a todos.
E isso é a única coisa que eu sei fazer. (*Filme Apenas o fim, com algumas adaptações)
Como se aprende a conviver com isso?
Como se acostuma a fracassar?
Não, eu não estou dizendo isso, porque eu não vou desistir.
Vou lutar até ter certeza que não posso mais.
Então,
como se encontra o seu lugar no mundo?
Um lugar ao sol?
A momentos que gostaria de ter uma carreira de sucesso, de ser "a mulher", mas ainda não vivi o suficiente para saber o quanto custa isso, quer dizer não quero abrir mão da paz, da tranquilidade, da felicidade em 50% da vida (o que tenho direito) para vencer num mundo onde valores tão importantes para mim são esquecidos comumente. É quando penso que um emprego razoável, um sucesso razoável e uma família normal, que eu ame e me esforce para sermos felizes, é o suficiente para mim. É aliás muito bom, e está em um dos meus conceitos de aproveitar a vida e ser feliz.
Mas se essa pessoa não tem talento para o amor, se essa pessoa se apaixonou algumas vezes e não deu certo, não houve chance, e simplesmente, essa pessoa parou de se apaixonar, então provavelmente excluísse essa parte da vida.
[Por favor, desculpe o drama, é apenas sinceridade.]
Então não se pode conformar com um emprego medíocre e uma ocupação medíocre.
A vontade que dá é pegar toda essa mediocridade e me esconder, e sumir para que ninguém que eu conheço e amo deixe de ser feliz nenhum segundo por minha causa.
Então eu penso no projeto de vida que tenho há alguns anos de poder ajudar pessoas que precisam de alguma forma, de poder compartilhar o que eu tive a sorte de ter, por isso e por aquilo outro. Gostaria mesmo de fazer isso. Na relação entre humanos dividir é multiplicar, e esta , acredito eu, é a melhor forma de gastar o tempo e os recursos que temos no que chamamos de vida.
Acho, hoje, que são bons planos para uma vida, mas incrivelmente me deparo com eles, me deparo com a minha existência em 27 de março e não sei o que fazer.
Não sei o que fazer.
Não sei o que fazer.
Então o que faço?
PARO(tento) de pensar na vida, sorrio, luto, e de vez em quando olho para os meus sonhos.
A diferença entre planos de vida e sonhos, é que os planos nos obrigam a colocar os pés no chão.
Os sonhos vez ou outra doem pra caramba, mas eles, assim como a esperança são presentes do Pai. Precisa dizer mais alguma coisa?
A única diferença entre terapia e arte é que, quando você acaba de fazer, não precisa pagar. *
Por favor, desculpem o post de hoje.
Bom fim de semana a todos.
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