A poesia é uma forma inefável de expressão.
A gente pensa a poesia. Sim, pensa. Mas só depois de senti-la. De recebê-la de braços abertos, agarra-lá e respirar sua alma. É essa poesia que chamo inebriante, que me traz aos tempos de boêmia de infância (desculpe o paradoxo, uso boêmia aqui com o sentido mais puro que produzo da alma), quando sentava no lugar mais alto acessível, fechava os olhos e sentia.
Despois a gente pensa a poesia.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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